A Polícia Federal na Paraíba deflagrou, na manhã desta sexta-feira
(15), a Operação Sicário, com objetivo de desarticular organização
criminosa dedicada à prática, no Brasil, e mais especificamente na
Paraíba, do chamado “cobro” ou “cobrito”, uma vertente colombiana de
crime financeiro consistente na organização de uma instituição
financeira clandestina para controlar um organizado sistema de
empréstimo de dinheiro a juros extorsivos.
A operação contou com a participação de 30 policiais federais, sendo realizado o cumprimento de 07 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, bem como 05 mandados de prisão preventiva, nos Estados da Paraíba e Amapá.
O cobro é materializado através do oferecimento de panfletos a lojistas (geralmente pequenos empresários) em que é exposta uma cobrança de juros diária, normalmente sobre pequenas quantias que disfarçam a abusividade das cobranças.
Os recursos captados a partir de empréstimos extorsivos, destinam-se a um fundo cuidadosamente organizado e administrado pela organização criminosa através de aplicativos eletrônicos, sendo posteriormente reinvestidos na expansão das atividades ilícitas mediante a estruturação de novos cobros em outras cidades, engendrando-se verdadeira arquitetura financeira clandestina, a qual ofende as bases do sistema financeiro oficial.
Os investigados responderão pelos crimes de formação de organização criminosa, operação de instituição financeira clandestina e lavagem de dinheiro.
Durante a ação foram apreendidos celulares, carro e motocicleta. Os presos e os objetos apreendidos estão sendo encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Cabedelo.
A operação contou com a participação de 30 policiais federais, sendo realizado o cumprimento de 07 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, bem como 05 mandados de prisão preventiva, nos Estados da Paraíba e Amapá.
O cobro é materializado através do oferecimento de panfletos a lojistas (geralmente pequenos empresários) em que é exposta uma cobrança de juros diária, normalmente sobre pequenas quantias que disfarçam a abusividade das cobranças.
Os recursos captados a partir de empréstimos extorsivos, destinam-se a um fundo cuidadosamente organizado e administrado pela organização criminosa através de aplicativos eletrônicos, sendo posteriormente reinvestidos na expansão das atividades ilícitas mediante a estruturação de novos cobros em outras cidades, engendrando-se verdadeira arquitetura financeira clandestina, a qual ofende as bases do sistema financeiro oficial.
Os investigados responderão pelos crimes de formação de organização criminosa, operação de instituição financeira clandestina e lavagem de dinheiro.
Durante a ação foram apreendidos celulares, carro e motocicleta. Os presos e os objetos apreendidos estão sendo encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Cabedelo.
Comentários
Postar um comentário