A Polícia Civil de
Viana (ES) tenta localizar um homem que invadiu o cemitério de Vila
Bethania para praticar atos de vandalismo na madrugada desta
terça-feira. Segundo imagens do circuito de segurança da região, ele
pulou o muro do local, arrancou cruzes e destruiu placas de granito que
cobrem as sepulturas. Em uma delas, havia sido enterrado o corpo de um
idoso que morreu com suspeita de coronavírus, de acordo com informações
da prefeitura.
Segundo a Secretaria de Defesa Social de Viana, o autor do crime seria conhecido na região e é usuário de drogas. Na mesma noite, ele teria entrado em duas residências que ficam próximas ao cemitério, mas não furtou nada.
Ao pular o muro do local, o vândalo abriu o caixão e rasgou o saco plástico que protegia o corpo. Em mortes por COVID-19, o protocolo sugerido pelas autoridades de saúde é para que os velórios sejam suspensos e os corpos sejam devidamente embalados.
De acordo com o portal A Gazeta, o falecido era pai da ajudante de cozinha Luciana Pereira Teixeira. "Minha irmã e minha prima me ligaram falando que o túmulo estava todo quebrado. Fui lá agora, o caixão está quebrado. O corpo dele só não está exposto porque tinha o plástico. Estou aqui para ver o que vai acontecer, porque isso não pode acontecer, é um absurdo". Ela contou que sua mãe havia morrido há quase um mês, exatamente cinco dias antes do pai.
A prefeitura assegurou que fará gratuitamente o reparo das sepulturas o mais rápido possível. Por Diário de Pernambuco
Segundo a Secretaria de Defesa Social de Viana, o autor do crime seria conhecido na região e é usuário de drogas. Na mesma noite, ele teria entrado em duas residências que ficam próximas ao cemitério, mas não furtou nada.
Ao pular o muro do local, o vândalo abriu o caixão e rasgou o saco plástico que protegia o corpo. Em mortes por COVID-19, o protocolo sugerido pelas autoridades de saúde é para que os velórios sejam suspensos e os corpos sejam devidamente embalados.
De acordo com o portal A Gazeta, o falecido era pai da ajudante de cozinha Luciana Pereira Teixeira. "Minha irmã e minha prima me ligaram falando que o túmulo estava todo quebrado. Fui lá agora, o caixão está quebrado. O corpo dele só não está exposto porque tinha o plástico. Estou aqui para ver o que vai acontecer, porque isso não pode acontecer, é um absurdo". Ela contou que sua mãe havia morrido há quase um mês, exatamente cinco dias antes do pai.
A prefeitura assegurou que fará gratuitamente o reparo das sepulturas o mais rápido possível. Por Diário de Pernambuco
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